Meu novo eu:
Colchetes Nº 9
quarta-feira, 6 de julho de 2011
sábado, 11 de junho de 2011
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Aquela sensação...
Alguém já teve a sensação de estar caindo em um buraco?
Que o chão onde pisa simplesmente não existe mais?
Mas que de alguma forma essa queda vai te levar pra algum lugar melhor?
Estou tendo essa sensação agora...
Acho que foi o momento certo para cair.
"A verdade proporciona desespero para que os humanos não fiquem pretensiosos"
Acho que foi mais ou menos isso que me aconteceu.
Nova fase iniciando.
A tormenta está passando.
Ela deixa marcas que talvez não possam ser curadas, a não ser pelo tempo. Marcas essas que me lembrarão que um dia eu errei, e errei feio.
Ao mesmo tempo, ela varre todos os entulhos que estavam no meio do caminho, deixando a passagem livre para um novo lugar. Um lugar onde a calmaria é absoluta. Onde as coisas fazem sentido. Onde talvez seja possível ter esperança de novo.
Eu ainda sigo me questionando "há quem prefira urtigas?", ou talvez até afirmando "há quem prefira urtigas!", já que "an old elevator, open and down" num eterno ciclo, até que suas engrenagens emperrem de vez.
De uma certa forma, assistir "1 litro de lágrimas" me ajudou nessa fase. Queria ter metade da força de vontade da Aya...
Sigo em frente, carregando as marcas do passado e esperando que o futuro me seja mais bondoso.
Que o chão onde pisa simplesmente não existe mais?
Mas que de alguma forma essa queda vai te levar pra algum lugar melhor?
Estou tendo essa sensação agora...
Acho que foi o momento certo para cair.
"A verdade proporciona desespero para que os humanos não fiquem pretensiosos"
Acho que foi mais ou menos isso que me aconteceu.
Nova fase iniciando.
A tormenta está passando.
Ela deixa marcas que talvez não possam ser curadas, a não ser pelo tempo. Marcas essas que me lembrarão que um dia eu errei, e errei feio.
Ao mesmo tempo, ela varre todos os entulhos que estavam no meio do caminho, deixando a passagem livre para um novo lugar. Um lugar onde a calmaria é absoluta. Onde as coisas fazem sentido. Onde talvez seja possível ter esperança de novo.
Eu ainda sigo me questionando "há quem prefira urtigas?", ou talvez até afirmando "há quem prefira urtigas!", já que "an old elevator, open and down" num eterno ciclo, até que suas engrenagens emperrem de vez.
De uma certa forma, assistir "1 litro de lágrimas" me ajudou nessa fase. Queria ter metade da força de vontade da Aya...
Sigo em frente, carregando as marcas do passado e esperando que o futuro me seja mais bondoso.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
domingo, 5 de junho de 2011
Dor
Eu realmente gostaria de ser mais forte.
É incrível como é difícil ser forte.
Acho que morri por dentro...
Olho, olho e olho, mas não encontro nada...
Tenho a sensação de que estou em um lugar escuro, caminhando escuridão a dentro...
Quero me apegar a alguma coisa, mas não consigo.
Sinto que estou morto por dentro.
Sinto uma solidão enorme tomando conta de mim...
Antes eu só via o lado bom das pessoas...
Antes eu tinha esperança e acreditava nas pessoas...
Antes eu me importava com as pessoas...
Antes eu queria ajudar as pessoas...
Antes eu sentia a dor dos outros...
Agora, tenho a sensação de que tudo o que me resta é a solidão...
Agora, tenho a sensação de que tudo o que me resta é a escuridão...
Agora, só vejo...
Agora, não sinto...
Agora, não existo...
Agora, só resta a dor enorme dentro de mim, matando aos poucos tudo que um dia eu já fui ou sonhei...
Eu realmente queria ser forte...
Mas tem sido difícil...
Deus deve estar triste comigo, pois até a Fé me falta...
Como eu queria ser forte...
Como eu queria...
Queria...
É incrível como é difícil ser forte.
Acho que morri por dentro...
Olho, olho e olho, mas não encontro nada...
Tenho a sensação de que estou em um lugar escuro, caminhando escuridão a dentro...
Quero me apegar a alguma coisa, mas não consigo.
Sinto que estou morto por dentro.
Sinto uma solidão enorme tomando conta de mim...
Antes eu só via o lado bom das pessoas...
Antes eu tinha esperança e acreditava nas pessoas...
Antes eu me importava com as pessoas...
Antes eu queria ajudar as pessoas...
Antes eu sentia a dor dos outros...
Agora, tenho a sensação de que tudo o que me resta é a solidão...
Agora, tenho a sensação de que tudo o que me resta é a escuridão...
Agora, só vejo...
Agora, não sinto...
Agora, não existo...
Agora, só resta a dor enorme dentro de mim, matando aos poucos tudo que um dia eu já fui ou sonhei...
Eu realmente queria ser forte...
Mas tem sido difícil...
Deus deve estar triste comigo, pois até a Fé me falta...
Como eu queria ser forte...
Como eu queria...
Queria...
sábado, 21 de maio de 2011
Visiting old Friends
Estava esses dias pensando com meus botões quando de repente percebi que não me incluo em nenhum "ninho"...
É estranho e doloroso perceber que você está com as pessoas, mas não faz parte de suas vidas...
Você apenas ESTÁ, mas não o É...
Ao mesmo tempo que percebi isso, me lembrei de uma coisa que eu li num livro anos atrás: "Visitando antigos amigos" ou "Visiting old Friends" no original. Não lembro agora qual o livro tinha isso escrito, só lembro que era título de um dos capítulos.
De uma forma peculiar (diferente, evidentemente, que o "Há quem prefira urtigas") essa frase ficou marcada na minha cabeça.
"Visitando antigos amigos".
Ai fui obrigado a voltar para o tema "não faço parte de nenhum 'ninho'..."
De fato, atualmente, não faço parte de nenhum "ninho", e, como disse anteriormente, eu apenas estou na vida da maioria das pessoas que conheci ano passado, que são as que eu convivo diariamente, mas em contrapartida, não faço parte da vida de nenhuma delas...
E é ai que eu faço a interligação das coisas.
Não preciso fazer parte da vida delas!
Não preciso querer me sentir mais um "pássaro" num desses "ninhos"!
Tenho pessoas que, apesar de poder contar nos dedos quem são, me incluíram em suas vidas!
Sim! Eu não só estou em suas vidas, mas faço parte das mesmas!
Em algum momento consegui escrever meu nome no livro da vida dessas pessoas e esse nome, apesar de, em alguns casos, ter sido escrito nas páginas iniciais, ficaram para sempre lá, naquele canto, registrado!
Percebi e confirmei isso durante uma visita. Fui até o conjunto onde nasci e morei durante a minha infância.
Nele, fiz amigos, ou até mesmo mais que isso, criei laços ainda maiores que a amizade.
Laços que não se rompem, que são indestrutíveis, pois diariamente são renovados por sentimentos que nem sempre entendemos, mas que existem.
Laços que, mesmo que tenham sido criados há anos, parecem que foram criados ontem!
Isso é muito bom pra qualquer ser humano.
Fiquei muito feliz em ver os meus amigos de infância e mais feliz ainda foi ver o sorriso em seus rostos quando me viram, como se ontem nós tivéssemos brincado na rua!
Fiquei mais feliz em poder entrar em suas casa, ter uma boa conversa com eles e com suas famílias e perceber que sou verdadeiramente amado e que verdadeiramente faço parte daquelas vidas!
O melhor de tudo é perceber que eu não preciso querer me sentir parte desses novos "ninhos" e nem que eu preciso gastar a quantidade enorme de energia que eu venho gastando no intuito de querer fazer parte deles.
Percebi que de uma certa forma não preciso disso.
Eu já tenho o meu "ninho".
E é um "ninho" feito do mais puro ouro, que é o amor verdadeiro entre amigos/irmãos.
É um "ninho" que o tempo não destrói e nem corrói! É um "ninho" que se refaz diariamente apesar da distância entre os "pássaros".
E isso tudo me fez pensar sobre as coisas que eu estou fazendo!
Para os que convivem diariamente comigo tenho a dizer que a partir de agora serei um novo ser.
Para os que convivem comigo no "ninho" da amizade verdadeira tenho a dizer que eu continuarei sendo aquele que eles conheceram, conhecem e amam!
Gostaria de agradecer também por eles nunca terem riscado o meu nome do livro de suas vidas, além de dizer também que os seus nomes estão escritos no livro da minha vida!
AMO VOCÊS!
É estranho e doloroso perceber que você está com as pessoas, mas não faz parte de suas vidas...
Você apenas ESTÁ, mas não o É...
Ao mesmo tempo que percebi isso, me lembrei de uma coisa que eu li num livro anos atrás: "Visitando antigos amigos" ou "Visiting old Friends" no original. Não lembro agora qual o livro tinha isso escrito, só lembro que era título de um dos capítulos.
De uma forma peculiar (diferente, evidentemente, que o "Há quem prefira urtigas") essa frase ficou marcada na minha cabeça.
"Visitando antigos amigos".
Ai fui obrigado a voltar para o tema "não faço parte de nenhum 'ninho'..."
De fato, atualmente, não faço parte de nenhum "ninho", e, como disse anteriormente, eu apenas estou na vida da maioria das pessoas que conheci ano passado, que são as que eu convivo diariamente, mas em contrapartida, não faço parte da vida de nenhuma delas...
E é ai que eu faço a interligação das coisas.
Não preciso fazer parte da vida delas!
Não preciso querer me sentir mais um "pássaro" num desses "ninhos"!
Tenho pessoas que, apesar de poder contar nos dedos quem são, me incluíram em suas vidas!
Sim! Eu não só estou em suas vidas, mas faço parte das mesmas!
Em algum momento consegui escrever meu nome no livro da vida dessas pessoas e esse nome, apesar de, em alguns casos, ter sido escrito nas páginas iniciais, ficaram para sempre lá, naquele canto, registrado!
Percebi e confirmei isso durante uma visita. Fui até o conjunto onde nasci e morei durante a minha infância.
Nele, fiz amigos, ou até mesmo mais que isso, criei laços ainda maiores que a amizade.
Laços que não se rompem, que são indestrutíveis, pois diariamente são renovados por sentimentos que nem sempre entendemos, mas que existem.
Laços que, mesmo que tenham sido criados há anos, parecem que foram criados ontem!
Isso é muito bom pra qualquer ser humano.
Fiquei muito feliz em ver os meus amigos de infância e mais feliz ainda foi ver o sorriso em seus rostos quando me viram, como se ontem nós tivéssemos brincado na rua!
Fiquei mais feliz em poder entrar em suas casa, ter uma boa conversa com eles e com suas famílias e perceber que sou verdadeiramente amado e que verdadeiramente faço parte daquelas vidas!
O melhor de tudo é perceber que eu não preciso querer me sentir parte desses novos "ninhos" e nem que eu preciso gastar a quantidade enorme de energia que eu venho gastando no intuito de querer fazer parte deles.
Percebi que de uma certa forma não preciso disso.
Eu já tenho o meu "ninho".
E é um "ninho" feito do mais puro ouro, que é o amor verdadeiro entre amigos/irmãos.
É um "ninho" que o tempo não destrói e nem corrói! É um "ninho" que se refaz diariamente apesar da distância entre os "pássaros".
E isso tudo me fez pensar sobre as coisas que eu estou fazendo!
Para os que convivem diariamente comigo tenho a dizer que a partir de agora serei um novo ser.
Para os que convivem comigo no "ninho" da amizade verdadeira tenho a dizer que eu continuarei sendo aquele que eles conheceram, conhecem e amam!
Gostaria de agradecer também por eles nunca terem riscado o meu nome do livro de suas vidas, além de dizer também que os seus nomes estão escritos no livro da minha vida!
AMO VOCÊS!
quarta-feira, 18 de maio de 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
sexta-feira, 13 de maio de 2011
O senhor do vazio
Gente, como parte do projeto "Teatro para todos: encenação e debate da obra de Samuel Beckett" criei o blog do referido projeto.
Quem ainda lê esse blog aqui, por favor de uma olhada lá.
Beijos.
http://osenhordovazio.blogspot.com/
Quem ainda lê esse blog aqui, por favor de uma olhada lá.
Beijos.
http://osenhordovazio.blogspot.com/
Sei lá
Eras, to muito frustrado.
Saaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaco
Saaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaco
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